New Girl

      Zooey Deschanel é Jessica Day, uma professora do interior que, após o fim de uma relação muda-se para Nova Iorque onde passa a dividir um apartamento com três homens: Schmidt (Max Greenfield, de "Ugly Betty"); Coach (Damons Wayans Jr.), e Nick (Jake M. Johnson).

      Comecei a ver a série porque, como qualquer pessoa normal no planeta, eu adoro a Zooey. E passei a gostar ainda mais dela depois dessa série.
      Desajeitada e ao mesmo tempo meiga, Jess, aos poucos conquista a amizade dos rapazes, que ao longo dos episódios, se metem, com ela, nas mais inusitadas situações, ao mesmo tempo em que aprendem melhor sobre cada um e sobre si mesmo, o que cria fortes laços de amizade.
      A série é considerada por alguns, "um humor de gosto duvidoso", e talvez seja, mas eu tô adorando. A primeira e única (por enquanto, eu espero) temporada conta com 24 episódios, os quais acompanhei semana por semana, e recomendo muito.

Apartment 23

June se muda para Manhattan para buscar o emprego dos sonhos e o apartamento perfeito. Afundada em dívidas, June acaba na rua sem emprego e sem lugar para viver. Parece que a sorte deu uma volta, quando ela é contratada por um café e encontra um apartamento que terá de dividir com Chloe. Agora, June está preparada para viver em Nova York de uma outra maneira. 

      Desde que vi o filme "The Number 23", o número tem me perseguido também, da mesma forma como ao personagem de Jim Carrey na trama. O assustador é que o 23 está em praticamente tudo o que eu faço, e isso já acontece há 5 anos.. enfim, essa história fica pra outra hora, quando resenhar o filme.
      Eis que, um belo dia, eu procurava mais episódios de American Horror Story pra download, quando, logo abaixo dele na lista, vi um 23 e cliquei pra ver qual era o motivo de perseguição da vez. Era a Apartment 23, e notei que a série acabara de estrear, por isso resolvi assistir.
     No geral, é um humor meio forçado, mas as situações em que as personagens se metem até que são divertidas. O elenco principal conta com James Van Der Beek, que já participou de N séries, mas ficou conhecido como o Dawson, da falecida Dawson's Creek. Na série, ele interpreta ele mesmo; Krysten Ritter, ex-modelo e que já atuou em várias séries e filmes, ficando conhecida pela Breaking Bad. Interpreta Chloe; e Dreama Walker, que também participou de várias séries, mas ficou conhecida em Gossip Girl. Dreama interpreta a June.
      A série basicamente é a June tentando agir como boa menina, Chloe estragando tudo, e no fim elas se entendendo. Inicialmente, o nome da série era pra ser "You Can't Trust the Bitch in Apartment 23", que já resume tudo muito bem.
      Parei de ver no sexto episódio, porque tem algo na atuação da Dreama que me incomoda, além de que eu prefiro as séries com histórias continuadas, e não uma em cada episódio.
Mais tarde, ao pesquisar pra fazer esse post, descobri que a série tem apenas mais um episódio, totalizando 7, sem confirmação de segunda temporada, por enquanto.

Once Upon a Time

    Em Once Upon a Time, acompanhamos as vidas de personagens de contos de fadas que, por conta de uma maldição, vivem no nosso mundo real sem saber sua verdadeira identidade. No centro dessa trama, está Emma (Jennifer Morrison, de House), uma mulher que vê sua vida mudar para sempre, agora que reencontrou o filho que ela tinha abandonado há anos. O garoto tenta a todo o custo convencê-la de que ela veio de uma realidade alternativa, onde era a filha da Branca de Neve e do Príncipe Encantado, que a deixaram quando bebê, para protegê-la da maldição lançada pela Bruxa Má. E é essa mesma maldição que congelou o mundo de conto de fadas no tempo e trouxe todos os seus personagens para o mundo moderno.

   Há algum tempo, vi a propaganda dessa série na tv e achei bem legal, mas o tempo passou e esqueci dela, até que, um dia desses, em reunião com as meninas aqui do blog, a Maria Clara ressuscitou o assunto, e eu lembrei que queria ver, então fui atrás.
    Por enquanto, só tem 1 temporada, com 22 episódios, e cada episódio com, em média, 40 minutos. Vendo isso, imaginei, quando fiz o download, que ia demorar pra eu acabar de ver tudo, por isso, pensei em ver 1 episódio por dia.. mas que doce ilusão! Vi tudo em um único fim de semana. 
    É uma série fantástica (trocadilhos a parte), que por ser continuada, prende muito a atenção e faz com que você queira ver logo o episódio seguinte, e o seguinte do seguinte. O enredo é bem elaborado, cheio de tramas e de ligações das histórias que todo mundo conhece com o mundo real dos personagens, além de que os cenários, a caracterização e os atores também são ótimos.
    Achei legal demais como as histórias se interligaram, fazendo uma só. Conseguiram juntar Branca de Neve e os Sete Anões, Chapeuzinho Vermelho, Alice no País das Maravilhas, A Bela e a Fera, Cinderela, Rumplestitlskin, Aladdin, (e mais algumas que não lembro agora) e fazer com que tudo fizesse sentido.. Sem palavras! Também adorei esse nome, achei que se encaixou com perfeição. 
Entre tantos personagens, - e sou suspeita a falar, pois não consigo deixar de gostar sempre um pouco mais dos piores vilões, - e nesse caso, Regina (ou a Bruxa Má) é a que eu mais gosto. O figurino e as expressões dela são os melhores. A atriz Lana Parrilla tem feito um trabalho muito bom.
    Ao ler apenas a sinopse, a série parece meio idiota, mas recomendo que assistam ao menos o primeiro episódio antes de tirar conclusões. E para quem já viu, boas novas: a segunda temporada já foi confirmada, agora é só esperar!

Novidades no Blog!

Os que acompanham nosso blog, sabem que é sobre cinema em geral, sobre filmes que vimos e nossas opiniões sobre eles, e também, filmes que estão sendo feitos ou que já estão em cartaz pelos cinemas do mundo. 

Acontece que nós, além de gostarmos muito de filmes, também gostamos de séries, e decidimos que daqui em diante, também vamos falar sobre elas. 

Em breve as postagens começarão, aguardem!

American Reunion (2012)

Sinopse: Jim (Jason Biggs) e Michelle (Alyson Hannigan) estão casados e têm um filho, Evan (George Christopher Bianchi). A nova situação como pais fez com que se afastassem sexualmente, apesar de ambos manterem o apetite sexual. Kevin (Thomas Ian Nicholas) é casado e, segundo Jim, o "dono de casa perfeito". Oz (Chris Klein) se tornou apresentador de um programa de esportes na TV e leva uma vida de aparências ao lado da namorada. Finch (Eddie Kaye Thomas) simplesmente desapareceu e mantém contato apenas através de sua página no Facebook. Jim, Kevin, Oz e Finch foram convidados para a festa de reunião da turma de 1999 e, para matar a saudade dos bons tempos, decidem se encontrar na cidade em que moravam dois dias antes da festa. Logo ao chegar eles reencontram Stifler (Seann William Scott), que trabalha como estagiário em uma importante empresa mas é sempre humilhado pelo chefe. Juntos, eles percebem o quanto mudou em suas vidas desde a época em que eram adolescentes, precisam lidar com as responsabilidades que surgiram e ainda reencontram antigos amores e amigos.

Particularmente, não "me gusta" muito filmes de comédia, mas como a saga American Pie já é considerado um clássico do gênero, achei que valeria a pena e fui ao cinema pra ver. 
Como conta a sinopse, esse filme mostra a vida adulta dos tão conhecidos adolescentes imaturos, que se reúnem novamente após alguns anos de sua formatura. O filme se manteve na mesma linha de sempre, com bastante confusões, sexo e situações inusitadas. A capa do filme desse ano é uma releitura da primeira, (foto ali em cima), já dando uma ideia do que o público verá.
Para os que pretendem assistir, recomendo que tenham visto antes o primeiro American Pie, de 1999, pois muita coisa dele é relembrada e/ou mencionada no filme novo, e quem não viu ou não lembra do primeiro, vai perder grande parte das piadas. 

The Awakening (2011)

Sinopse: Em 1921, a Inglaterra sofre com as perdas e o luto deixados pela I Guerra Mundial. A cética Florence Cathcart, especialista em desvendar fenômenos paranormais, é chamada para visitar um pensionato e explicar as visões do fantasma de uma criança. O caso, porém, colocará em dúvida tudo aquilo em que ela pensou acreditar até então. Um inquietante thriller que promete também emocionar o espectador.

Se tem um ambiente específico em filme que aprisione minha atenção a ele até o final, certamente é esse: ocorrências sobrenaturais, um lugar antigo, alguém cético que sofre com alucinações e a missão de desvendar o que é ou não real.
Independentemente da sua crença, esse é o tipo de filme que te faz querer ver mais, que te faz torcer e querer que a personagem central descubra o que está havendo.. e essa história, em especial, faz tudo isso e mais, pois ainda consegue surpreender o espectador ao final do filme.
Como fã do gênero, sou suspeita a falar, mas, ainda sim falo:  esse thriller é simplesmente ótimo.

The Color Purple (1985)

Georgia, 1909. Em uma pequena cidade Celie (Whoopi Goldberg), uma jovem com apenas 14 anos que foi violentada pelo pai, se torna mãe de duas crianças. Além de perder a capacidade de procriar, Celie imediatamente é separada dos filhos e da única pessoa no mundo que a ama, sua irmã, e é doada a "Mister" (Danny Glover), que a trata simultaneamente como escrava e companheira. Grande parte da brutalidade de Mister provêm por alimentar uma forte paixão por Shug Avery (Margaret Avery), uma sensual cantora de blues. Celie fica muito solitária e compartilha sua tristeza em cartas (a única forma de manter a sanidade em um mundo onde poucos a ouvem), primeiramente com Deus e depois com a irmã Nettie (Akosua Busia), missionária na África. Mas quando Shug, aliada à forte Sofia (Oprah Winfrey), esposa de Harpo (Willard E. Pugh), filho de Mister, entram na sua vida, Celie revela seu espírito brilhante, ganhando consciência do seu valor e das possibilidades que o mundo lhe oferece.

A história e o elenco deste filme por si só, já são maravilhosos, e com a direção de Steven Spielberg, só poderia ter um resultado: 11 indicações ao Oscar e 5 ao globo de ouro.

Retrata todo o sofrimento de Celie, desde a infância, ao ser separada da irmã, e doada a um homem rude e machista, que a despreza e humilha de todas as formas possíveis. Porém, apesar de todo o sofrimento, Celie é uma boa pessoa e cativa muitos a sua volta, que a dão encorajamento para realizar mudanças em sua vida, reencontrar a irmã e se libertar de tudo que a prende e faz infeliz.

É uma história de persistência, amor incondicional, amizade e muito, mas muito sofrimento.Faz um retrato bem verdadeiro de como era a sociedade no passado, e como eram as condições das mulheres nela, e neste caso, principalmente das mulheres negras, que a situação era ainda pior.

O filme é muito marcante e me envolveu como um todo: tudo que a personagem principal sentia, eu parecia sentir também. Certamente é uma das melhores coisas que eu já vi.